O transplante de útero tem sido realizado com mais frequência desde o nascimento do primeiro bebe usando esta técnica em 2014.
Pesquisadores em todo o mundo tem relatado estudos clínicos usando técnicas robóticas, uma modificação do relato original descrito na Suécia.
Os procedimentos cirúrgicos com robótica são uma esperança para o desenvolvimento de protocolos minimamente invasivos para a retirada do útero da doadora.
No entanto, como o transplante de útero continua sendo um procedimento experimental, deve-se levar em conta os benefícios e riscos para a doadora e a receptora.
Fonte: Fert Ster, 108(2):243-244, 2017