Estão em estudos novas tecnologias que usam o DNA dos futuros pais para pre-determinar o risco de doenças em seus futuros filhos gerados naturalmente.
Dr. Lee Silver, Princeton University/Genepeeks, tem desenvolvido pesquisas com casais que usam bancos de espermatozoides. e óvulos. Além de diagnosticas alterações monogenéticas, o objetivo será também investigar a possível ocorrência de doenças complexas nos futuros filhos.
Assim, o sonho dourado seria usar o diagnóstico genético para reduzir, ou mesmo eliminar, os riscos genéticos, até mesmo na reprodução natural.
Seria isso possível? Seria isso ético?
Essa discussão está sendo levantada pela ASRM (SOCIEDADE AMERICANA DE MEDICINA REPRODUTIVA):
fonte: Fertility Sterility, vol 103(2):343-344, 2015