Coronavírus

Nome do virus: SARS-Cov-2
Inicio da doença: dezembro 2019, Wuhan, China
Inicio no Brasil: fevereiro 2020, São Paulo
Transmissão: espirro, tosse, secreção oral
Capacidade de transmissão: alta (1 pessoa pode infectar até 4 pessoas)
Período de incubação: em torno de 6 dias
Gravidade: 80% casos são leves com mal estar, febre, tosse, falta de ar
Indivíduos sob risco: idosos, imunodeprimidos (câncer), diabéticos, cardíacos, hipertensos

Tratamento: não existe AINDA

Por conta das incertezas quanto ao impacto da infecção pelo COVID-19 na saúde da gestante e bebê muitas clínicas de reprodução estão suspendendo suas atividades, na tentativa de preservar a saúde de seus pacientes.
Segue o posicionamento das principais sociedades de medicina reprodutiva sobre como deve ser conduzido o tratamento de reprodução em meio à pandemia
– Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA) e Red Latinoamericana de Reproducción Asistida (REDLARA)
Suspensão momentânea dos tratamentos e postergar o momento da transferência por meio do congelamento de óvulos ou embriões.
– Sociedade Brasileira de Reprodução Humana
Pacientes assintomáticas, sem suspeitas de contágio, que planejam realizar tratamento de reprodução assistida com gametas próprios ou usar ovodoação também devem postergar o início de qualquer tratamento para obtenção de uma gravidez até que a situação no país relativa ao COVID-19 esteja controlada.
– European Society of Human Reproduction and Embryology (ESHRE)
Aconselhamos que todas as pacientes de fertilidade que estejam considerando ou planejando tratamento, mesmo que não atendam aos critérios de diagnóstico da infecção por COVID-19, evitem engravidar neste momento. Para as pacientes que já estão em tratamento, sugerimos considerar adiar a gravidez através do congelamento de ovócitos ou embriões para posterior transferência embrionária.
– American Society for Reproductive Medicine
1. Suspender o início de novos ciclos de tratamento, incluindo indução da ovulação, inseminações intrauterinas (IUIs), fertilização in vitro (FIV), incluindo captações e transferências de embriões congelados, bem como criopreservação não urgente de gametas.
2. Considerar fortemente o cancelamento de todas as transferências de embriões, sejam de embriões frescos ou congelados.
3. Suspender cirurgias eletivas e procedimentos de diagnóstico não urgentes.
4. Minimize as interações pessoais e aumente a utilização da telessaúde.

Prevenção:

👍lavar as mãos com água e sabão
👍usar álcool gel
👍cobrir a boca e o nariz ao tossir e espirrar
👍evitar tocar nos olhos, nariz e boca
👍não compartilhar objetos de uso pessoal
👍evitar aglomerações e locais fechados

O que pode ajudar:

🙂alimentação saudável
🙂exercício físico
🙂evitar fumo e bebidas alcoólicas
🙂evitar contato físico

Clínica Gerar Vida:

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